Risadinha poderosa

O banco Itaú fica pela primeira vez em primeiro lugar na “pesquisa de lembrança de marcas na propaganda”, do Datafolha.

O comercial, muito envolvente, diga-se de passagem, trata-se de um bebê que cai na gargalhada quando seu pai rasga um papel. Este simples e comovente comercial fez a marca Itaú ser muito comentada e até teve-se que controlar a quantidade de inserções do comercial, para que não se tornasse muito repetitivo e, do “super fofo, legal e engraçado” passasse para “repetitivo e cansativo”. O objetivo foi de aproveitar o sucesso do comercial para fazer as pessoas sentirem falta dele e quererem ver de novo aquele bebê risonho.

O que o Itaú queria passar era a ideia  do “Itaú sem papel”,  nova campanha que o banco tem feito para incentivar seus clientes a substituir os extratos bancários enviados pelo correio pela versão digital. E não é que mandou super bem o recado? Afinal, liderança em recall não é todo dia que se consegue!

São casos como este que comprovam que o simples, quando bem utilizado, pode se tornar algo realmente incrível, que comunica perfeitamente o que se objetiva comunicar e seja sempre lembrado, juntamente com um sentimento positivo em relação à marca. Garanto que o “bebê do Itaú” ainda será referência por muito tempo.

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